Nesse sentido, as diferenças culturais e teológicas devem ser deixadas de lado.

É exatamente isso que Jesus Cristo almeja, que sejamos um nEle, assim como Ele e o Pai são um só.

Logo, o que nos une é a salvação oferecida por Deus através de Seu Filho.

Cada pessoa é reconciliada com Deus através do sacrifício do Filho.

Com isso em mente, devemos nos concentrar naquilo que nos une como Igreja. Isso significa dizer que precisamos romper barreiras étnicas, culturais e sociais para vivermos para Jesus.

Através da pregação do Evangelho, nós fomos alcançados por Deus de todas as nações, tribos e raças (Apocalipse 7:9).

Essas diferenças são perceptíveis através de nossa língua, aspectos físicos e crenças culturais.

Além disso, também existem diferenças nas classes sociais.

Unidade

O desejo de unidade da Igreja foi um pedido de Jesus Cristo para Deus.

Ele disse: “E eu já não estou mais no mundo, mas eles estão no mundo, e eu vou para ti. Pai santo, guarda em teu nome aqueles que me deste, para que sejam um, assim como nós” (João 17:11).

Logo, a Igreja se torna uma só em Jesus Cristo, sendo um só corpo nEle.

“Há um só corpo e um só Espírito, assim como a esperança para a qual vocês foram chamados é uma só; há um só Senhor, uma só fé, um só batismo, um só Deus e Pai de todos, que é sobre todos, por meio de todos e em todos.” (Efésios 4:4-6)

Em Gálatas 3:28 fala sobre as diferenças, mas enfatiza que em Cristo recebemos unidade.

As distinções perdem sua importância por conta daquilo que Jesus Cristo fez por nós.

O apóstolo Paulo explicou: “O corpo humano tem muitas partes, mas as muitas partes formam um corpo inteiro. Assim é com o corpo de Cristo. Alguns de nós são judeus, alguns são gentios, alguns são escravos e alguns são livres. Mas todos nós fomos batizados em um corpo por um Espírito, e todos compartilhamos do mesmo Espírito” ( 1 Coríntios 12:12-13).

Assim, devemos buscar preservar a unidade através da fé, da oração, do amor e da pregação do Evangelho.

credito: Gospel prime

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