É sabido que, a campanha eleitoral no Brasil está ocorrendo em um momento singular no mundo. A exemplo disso, podemos citar o governo ditatorial de Daniel Ortega, na Nicarágua, onde cristãos estão sofrendo perseguições e prisões.

Apesar de tal contexto, Lula, que é aliado de Ortega, não fez nenhuma crítica ao governo nicaraguense, e na quadra da Portela ele não limitou sua fala contra pastores.

“O pastor que segue ele não pode ser pastor, não acredita em Deus, não pode falar em nome de Deus. Eles agora estão nervosos comigo porque eu estou falando o seguinte: se preparem porque eu vou voltar, a gente vai consertar esse país”, disse.

Tal declaração se alinha com outra que já havia sido dita em São Paulo, quando Lula afirmou que as pessoas não precisam de padres e pastores.

“Quando quero conversar com Deus, eu não preciso de padres ou pastores. Eu posso me trancar no meu quarto e conversar com Deus quantas horas eu quiser, sem pedir favor a ninguém. É assim que a gente tem que fazer para a gente não ser obrigado a escutar pessoas contando mentiras quando deveria estar cuidando da fé, da espiritualidade, lendo a Bíblia decentemente, e não inventando coisas”, declarou Lula.

Antes disso, Lula concedeu uma entrevista em que disse que os evangélicos são como uma “facção religiosa”, e teve uma resposta do deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ).

“Só um recado para o candidato a presidente corrupto: facção é você e seu Partido das Trevas. Respeite os evangélicos! Não somos otários! Vocês não nos enganam nunca mais! O candidato presidencial de 2022, o descondenado, terá menos do que o dízimo dos votos dos evangélicos! Anotem”, escreveu Sóstenes em suas redes sociais.

credito: Gospel prime

Twitter