Apesar do tom irônico, cujo sentido não parece um incentivo à violência, mas uma infeliz brincadeira sobre purificação espiritual, parte da imprensa reagiu negativamente à declaração.

A revista Istoé, por exemplo, ignorou a conotação de pureza proporcionada pelo ato de se batizar, dizendo que André Valadão “sugere afogar Lula em batizado”.

Também buscando associar a figura do pastor evangélico ao incentivo à violência, a revista lembrou que Valadão “foi o responsável por acolher Guilherme de Pádua, assassino confesso da filha de Glória Perez, Daniella Perez.”

Discussão

Em resposta ao comentário do pastor, seguidores de André Valadão se dividiram em diferentes reações, ficando a maioria ao lado do líder religioso. Muitos entenderam o tom de brincadeira da declaração, enquanto outros criticaram.

“Uns 30 minutos, 30 segundo só não limpa, a situação ali é complicada”, escreveu uma seguidora. Outro internauta endossou: “Trinta segundos não bastariam. Eu aconselho 2 minutos e meio. Aí limpava tudo.”

Alguns condenaram a declaração do pastor, dizendo que a sua resposta não condiz com a postura de um líder cristão. Eles também cobraram seriedade quanto à abordagem do tema batismo.

“Não sou eleitor do Lula não, e nem concordo com ele na presidência. Mas essa sua resposta, não está de acordo com sua posição como pastor”, afirmou um seguidor. “Você é quem precisa nascer de novo pra poder pensar em batizar alguém… seu batismo e ‘nada’ têm o mesmo valor”, reagiu outro internauta.

.Creditos: Gospel +

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