Dezembro 22, 2024
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Mãe cristã dos EUA afirma que uma “agenda particular” está sendo imposta às crianças dentro das escolas.

Uma mãe cristã que diz que seu filho de quatro anos foi obrigado a participar do desfile do orgulho LGBT da escola Farm Primary School em Croydon, no sul de Londres, terá seu caso ouvido no tribunal esta semana. Izzy Montague revela que lhe disseram que seu filho não poderia optar por não participar do evento.

Cada ser humano possui uma experiência distinta de vida, o que significa a sua maneira de interpretar e lidar com o mundo e seus dilemas. No caso do ex-gay Becket Cook, que mantinha uma vida de fama e conforto em Hollywood antes de se converter, a sua realidade passou pelo ateísmo e a prática homossexual, até chegar a Cristo.

Mais uma grande congregação rejeita a influência do liberalismo teológico e inicia discussões internas para abandonar a Igreja Metodista Unida (UMC), que é a segunda maior denominação nos Estados Unidos.

A maior congregação da Igreja Metodista Unida no estado da Carolina do Sul está considerando seriamente um afastamento da denominação protestante devido aos debates em andamento sobre a aceitação da homossexualidade na doutrina.

Voltou a viralizar nas redes sociais uma campanha publicitária da marca de cereais Kellogg’s, cujo objetivo foi promover a agenda LGBT para o seu público, precisamente as narrativas da ideologia de gênero sobre o uso de pronomes.

Passou a existir com maior frequência, nos Estados Unidos, uma iniciativa chamada Hora da História Drag Queen. Trata-se do momento em que crianças de escolas espalhadas pelo país ouvem um representante LGBT+ falando de assuntos relacionados à sua agenda ideológica.

Cientes disso, os pastores Dale Partridge, do Arizona, e Michael Foster, de Ohio, resolveram se levanta contra o ativismo LGBT+, tomando a iniciativa de realizar o “Pastor Story Hour” (Hora da História do Pastor), em contraponto ao evento Drag.

Ao comentar o assunto, o Dage lamentou o fato de muitos cristãos, incluindo pastores, não estarem engajados em iniciativas capazes de influenciar a sociedade, diferentemente dos ímpios, que parecem mais interessados nessa questão.

“Por que os drag queens parecem estar mais interessados em influenciar as crianças de sua comunidade do que os pastores? Por que os perdidos estão mais comprometidos com o ensinamento sistemático e cultural do público do que os cristãos americanos com a evangelização do evangelho?”, questionou o pastor.

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