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Passou a existir com maior frequência, nos Estados Unidos, uma iniciativa chamada Hora da História Drag Queen. Trata-se do momento em que crianças de escolas espalhadas pelo país ouvem um representante LGBT+ falando de assuntos relacionados à sua agenda ideológica.
Cientes disso, os pastores Dale Partridge, do Arizona, e Michael Foster, de Ohio, resolveram se levanta contra o ativismo LGBT+, tomando a iniciativa de realizar o “Pastor Story Hour” (Hora da História do Pastor), em contraponto ao evento Drag.
Ao comentar o assunto, o Dage lamentou o fato de muitos cristãos, incluindo pastores, não estarem engajados em iniciativas capazes de influenciar a sociedade, diferentemente dos ímpios, que parecem mais interessados nessa questão.
“Por que os drag queens parecem estar mais interessados em influenciar as crianças de sua comunidade do que os pastores? Por que os perdidos estão mais comprometidos com o ensinamento sistemático e cultural do público do que os cristãos americanos com a evangelização do evangelho?”, questionou o pastor.
Ao analisar o tema, segundo o DailyWire, o pastor Dage explicou que o erro de muitas igrejas parte da ideia de que o cristianismo deve ser vivenciado como algo dissociado das questões sociais e políticas, como se o Reino de Deus não se importasse, também, com a vida terrena.
O pastor ensina que, na verdade, o cristianismo é “uma fé totalizante”, já que os cristãos fazem parte da sociedade, motivo pelo qual devem se preocupar em defender e ensinar os ensinamentos da Bíblia Sagrada.
“Essas são questões difíceis que a igreja precisa enfrentar. Os cristãos precisam ver que o cristianismo é uma fé totalizante, o que significa que Cristo não deve ser reservado apenas para a vida da igreja, mas deve saturar e permear toda a nossa vida”, disse Dage.
Mais ação
Como resultado desse entendimento, os pastores resolveram colocar a Hora da História do Pastor em prática. Para isso, conseguiram espaço em uma biblioteca pública, onde falam para os interessados.
“Sim, eu li o meu livro ‘Jesus e o meu gênero’. Porque o cristianismo passivo e tranquilo não está funcionando. Temos de voltar a um cristianismo forte, politicamente engajado e mais agressivo”, defende Dage.
O pastor, por fim, faz um desafio aos demais líderes. Para ele, a igreja precisa ensinar “um cristianismo onde homens e mulheres não só falam, mas também impedem o mal que está atrás dos nossos filhos. Essa é a minha maneira, eu entrei na luta, e você?”.
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