Sobre este assunto, o pastor Anderson Silva fez uma publicação com o objetivo de alertar os cristãos, explicando como quem relativiza a Bíblia, na realidade, está apenas querendo cultivar algo que a Palavra de Deus condena.

“Um deus customizado é um demônio sustentado pelo orgulho humano! Um deus reduzido a nossa semelhança se torna incapaz de nos transformar”, inicia o pastor em sua reflexão. “A teologia liberal não quer transformação, quer adequação!

“A teologia liberal rejeita o quadripé existencial: CRIAÇÃO, QUEDA, REDENÇÃO E CONSUMAÇÃO!”, ressalta Anderson Silva.

Relativismo da Bíblia

O liberalismo teológico é uma vertente de estudo que prega a interpretação da Bíblia a partir de uma leitura moldada os padrões da cultura vigente. É importante frisar que essa abordagem é diferente do conceito de contextualização cultural.

A contextualização não altera o ensino original das Escrituras, mas apenas o transmite de forma que seja compreensível em determinado contexto. É o que missionários, por exemplo, fazem ao ensinar o Evangelho em diferentes povos ao redor do planeta.

A relativização da Bíblia, por outro lado, é fruto de uma compreensão de que determinados ensinamentos da Palavra de Deus estariam ultrapassados e já não serviriam para o tempo atual. É o que já pregou, por exemplo, o pastor Ed René Kivitz recentemente.

Para o pastor Anderson Silva, essa abordagem liberal, contudo, não passa de uma tentativa humana de conviver com o pecado, e isso como resultado da rejeição da natureza divina e do papel redentor de Jesus.

“A teologia liberal cria um deus de estimação que faz carícias em nossos pecados! Ou melhor, a teologia liberal não aceita o pecado, pois fica apenas com o Jesus histórico e rejeita a natureza divina e redentora de Jesus”, ensina Anderson. “Todo aquele que relativiza a Bíblia, administra algo que a Bíblia condena!”

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