Por estarem em ruas muito íngremes e estreitas, alguns jovens empurrados pelos de cima caíram, gerando um efeito avalanche. “Uma pessoa ao meu lado caiu, mas as pessoas atrás de mim continuaram a me empurrar, então mais pessoas caíram e se empilharam umas sobre as outras”, relatou um sobrevivente.

“Eu gritei para as pessoas que estavam me empurrando: ‘Não empurre! As pessoas caíram!'”, disse ele à Reuters. Como resultado, além dos 154 mortos, outras 149 pessoas ficaram feridas, estando 33 em estado grave.

Pastores lamentam

Agora, pastores de várias partes da Coreia do Sul estão lamentando o ocorrido no Dia das Bruxas. Young-mo Ryu, líder das Igrejas Cristãs Unidas da Coreia (UCCK), lembrou de que é preciso orar pelos sobreviventes.

“Expressamos nossas mais profundas condolências às vítimas e suas famílias enlutadas nesta tragédia chocante. Também oramos para que os feridos se recuperem o mais rápido possível”, disse o reverendo.

“Oro para que o conforto de Deus esteja com as famílias enlutadas que sofreram, e expressamos nossas mais profundas condolências ao povo da Coreia”, ressalta.

Já o pastor Song Tae-seop, também da UCCK, lembrou que a maioria das vítimas tinham de 20 anos. Ele se mostrou chocado com a tragédia no Dia das Bruxas e cobrou maior segurança por parte das autoridades do seu país.

“Eu não posso acreditar como um desastre tão terrível pode acontecer no meio de Seul no século 21”, lamentou o pastor, segundo o Christian Today.

Credito: Gospel prime

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