Segundo The Christian Post, Shu Qiong e seu marido estão entre as famílias do ERCC baseado em Chengdu que receberam avisos de despejo. Quando perguntaram ao proprietário se ele estava sendo ameaçado pelo governo para forçá-los a sair, ele negou.

Logo depois, o proprietário ofereceu-se para reembolsar a penalidade de violação e o aluguel. Shu afirma que entendeu que ele também estava sob pressão. Shu e seu marido se recusaram a sair de casa até o fim do contrato de arrendamento, pois não haviam violado nenhuma lei.

Sendo assim, lá acrescentou que ela e seu marido estão preparados para enfrentar as consequências legais de sua decisão, caso seja necessário e lamentou a situação em que o proprietário se encontra.

“Eu só peço a Deus que se lembre de suas queixas. Posso entender a pressão que você está sofrendo”, disse ela ao proprietário.

De acordo com a monitora monitoria de perseguição aos cristãos da Open Doors USA, estima-se que a China tem mais de 97 milhões de cristãos, muitos dos quais adoram em igrejas subterrâneas não registradas ou “ilegais”.

Credito: Gospel prime

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