Dezembro 22, 2024
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‘Socialistas mantêm suas teorias destruidoras das bases da sociedade’, diz Feliciano Featured

‘Socialistas mantêm suas teorias destruidoras das bases da sociedade’, diz Feliciano Cegonha (Foto: Reprodução/Canva)

O pastor e deputado federal Marco Feliciano (PL-SP) reagiu a uma declaração feita recentemente pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), na qual o petista afirmou que empresários não ganham dinheiro porque trabalham, mas sim por causa dos seus funcionários.

Para Feliciano, a visão externada por Lula reflete um viés “marxista” responsável por destruir as “bases da sociedade” ao insinuar a equivocada narrativa de “patrão opressor explorador e a do trabalhador coitadinho e explorado.”

“Os socialistas marxistas mantêm suas teorias destruidoras das bases da sociedade – que se mantém há milênios”, diz Feliciano, lembrando que Lula “também criticou o que chama de ‘ganância das pessoas mais ricas’ e defendeu que haja ‘contrapartida social’.

“Ora, a contrapartida social vem com o livre mercado que gera empregos dignos e renda para ser distribuída meritocraticamente. Em todas sociedades organizadas, a interferência do Estado paternalista não deu certo em lugar nenhum onde foi implantada”, criticou o pastor.

Base conservadora

Um dos ex-líderes do governo Bolsonaro na Câmara dos Deputados, Marco Feliciano mantém a expectativa de que a posse dos novos deputados e senadores eleitos em 2022, a partir de 1° de fevereiro, será vital para dar continuidade à agenda conservadora no Legislativo brasileiro.

Segundo o pastor, terá início “um novo tempo de independência do parlamento, cessando a subserviência de puxadinhos do Executivo que perderam espaço para um conservadorismo atuante.”

Feliciano, por fim, lembrou em seu artigo para o Pleno News que Lula precisa governar pensando na totalidade da população, e não apenas em sua “claque”. Do contrário, o novo governo poderá fomentar, ainda mais, uma divisão nacional que não ajudará o Brasil a superar seus desafios.

“Um governante que não mede suas palavras esquecendo que fala para 210 milhões de brasileiros e não apenas para sua claque, corre o risco de ser fator desagregador em um país que tenta se recompor de recentes embates políticos”, conclui o pastor.

 

.Creditos: Gospel+

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Last modified on Sexta, 27 Janeiro 2023 13:09