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Novo ministro da Justiça do governo Luiz Inácio Lula da Silva, o ex-governador Flávio Dino fez uma série de declarações invadindo a seara do campo teológico para defender a prisão de manifestantes acusados de “terrorismo” em Brasília, comparando a sentença contra a lições da Bíblia.
Dino discursou durante a posse da nova do novo comandante da Polícia Federal, ocasião em que fez uso de menções da Bíblia, interpretando conforme a conveniência da sua narrativa as lições sobre a punição contra as transgressões humanas.
“A Bíblia, no livro dos Gênesis, traz o primeiro inquérito, a primeira ação penal e a primeira sentença”, disse o ministro na terça-feira 10, se referindo ao primeiro casal humano criado por Deus, que pecou ao comer o fruto da árvore proibida estabelecida no Éden.
“Lá, foram condenados Adão, Eva e a serpente. E Deus não fez anistia. Deus não transigiu com princípios. Deus aplicou a lei. E Deus puniu proporcionalmente Adão, Eva e a serpente”, argumentou Dino.
O ministro, então, defendeu que os manifestantes detidos pela Polícia Federal, contendo entre eles muitos idosos, sejam punidos para que cumpram o “princípio da responsabilidade”.
Dino, que no passado já disse ser um “comunista, graças a Deus“, também criticou os manifestantes que se apresentam como cristãos. Durante os registros das manifestações que ocorreram pelo país durando mais de dois meses, muitos populares fizeram orações e entoaram louvores.
“É isso que temos de fazer. Esse é o princípio da responsabilidade. E aqueles que dizem que são cristãos, mas que, em verdade, são aquilo que Jesus Cristo disse a respeito dos sepulcros caiados”, criticou o ministro, segundo informações da Revista Oeste.
“Por fora, ostentam supostos valores da família. Mas, por dentro, são capazes de atos hediondos. Sejamos nós, autenticamente cristãos, patriotas e que possamos garantir a autoridade da lei”, acrescentou o ministro.
Creditos: Gospel +