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A série Wandinha, da Netflix, movimentou a audiência e tornou-se a recordista da plataforma de streaming. A atriz Jenna Ortega, protagonista, surfou a onda do sucesso e conquistou 19 milhões de seguidores no Instagram. E usou a visibilidade para promover a prática do aborto.
Wandinha é uma série derivada dos filmes Família Adams, que traz como protagonista a personagem adolescente que empresta nome ao programa e que se dedica a investigar acontecimentos incomuns ao seu redor.
No lançamento, a série acumulou 341,2 milhões de horas visualizadas entre 21 a 27 de novembro, tornando-se a produção em língua inglesa com maior audiência na primeira semana de exibição na Netflix.
O sucesso imediato e estrondoso da série catapultou as redes sociais da atriz Jenna Ortega, 20 anos. Militante progressista, ela aproveitou a popularidade para promover a rede de clínicas de aborto Planned Parenthood, envolvida em diversos escândalos nos Estados Unidos.
De origem latina, com ascendência mexicana e porto-riquenha, a atriz nasceu na Califórnia, epicentro do progressismo nos EUA, e já colecionava alguns papéis em filmes da Disney e da própria Netflix.
“A indústria da morte vem usando a popularidade das celebridades para relativizar o valor da vida, mas devemos seguir vigilantes para impedir que esse tipo de militância se transforme em influência negativa sobre jovens mães”, comentou a vereadora evangélica Sonaira Fernandes em sua conta no Twitter.
Wandinha
Apesar de seu estrondoso sucesso, a série da Netflix promove a agenda feminista e a desconstrução da figura masculina, com personagens formados a partir de estereótipos “politicamente corretos”.
A protagonista é apresentada como uma mulher que não precisa de outros, cercada por homens infantilizados, vulgares e preconceituosos, carentes de atenção. O enredo também relativiza a verdade e nega a existência do mal ao estimular a vingança como forma de justiça.
A fé e a família são alvo de ataques muito fortes no discurso da série: a religião é descrita como uma crença ultrapassada, enquanto a “ciência” é exaltada como uma espécie de ídolo pós-moderno. Ao mesmo tempo, figuras LGBT+ são sempre apresentadas como seres humanos evoluídos, racionais, sinceros e prudentes, em contraponto com personagens de família tradicional, vistos como hipócritas.
Wandinha apela à nostalgia do público adulto, cativo pela comédia que marcava os filmes Família Adams, para atender ao discurso progressista do século 21 e doutrinar a nova audiência, denegrindo princípios e valores morais oriundos do cristianismo, como a família e a prática religiosa.
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