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Um hospital infantil contratou uma ativista transgênero para atuar como capelã, posto que tradicionalmente é ocupado por sacerdotes cristãos, sejam católicos ou evangélicos. Um ex-funcionário da instituição criticou a decisão, claramente inspirada pelo liberalismo teológico.
O Hospital Infantil de Wisconsin (EUA) contratou a ativista Kate Newendorp, conhecida na comunidade local por ser defensora das ideologias de esquerda e por já ter incitado ira em cristãos do estado por publicar um poema intitulado “Jesus no bar gay” em sua página no Facebook.
“Que melhor maneira de celebrar o Orgulho [Gay] do que ser ordenada?! Muito obrigado à minha igreja e turmas por estarem dispostas a apoiar pessoas queer sendo incluídas no ministério e por me permitirem seguir o chamado de Deus”, escreveu a ativista trans.
Ela descreveu a situação como “um sonho tornado realidade” e acrescentou: “Estou muito animada por trabalhar ao lado de todos e estou animada para fazer parte da equipe. Pense em mim como sua vizinha amigável!”.
De acordo com informações do portal Faithwire, Kate também ridicularizou qualquer um que discorde de ela servir como ministra, apesar de ter um relacionamento com outra mulher que quer se submeter a cirurgias de mudança de sexo.
“Minha validade como ministra ordenada está atualmente sob revisão por minha denominação por causa do amor que sinto por minha noiva. Faça melhor, Igreja, porque não vou a lugar nenhum. Eu fui chamada”, escreveu ela, em tom de deboche.
Um ex-funcionário do Hospital Infantil do Wisconsin se posicionou contra a colocação de Kate como capela, afirmando que “parece um passo longe demais”.
“Parece que eles recrutaram ativamente ativistas neste campo para promover sua agenda progressista”, disse o ex-funcionário. “Acho que essa situação realmente questiona como queremos guiar o desenvolvimento espiritual de nossos filhos – especialmente crianças que estão presas em um hospital, isoladas, às vezes sozinhas, extremamente vulneráveis e facilmente impressionáveis”, opinou.
Além disso, o hospital comunicou a contratação de outra ativista como “estagiária de cuidados espirituais”. Meg Trimm – que usa os pronomes “neutros” – postou um vídeo no TikTok argumentando que “Deus é trans”. Na legenda, acrescentou que ser transgênero é “possivelmente parte integrante da obra salvadora de Deus”.
O ex-funcionário se disse “profundamente preocupado com essa nova infiltração de ativistas trans na capelania e serviços religiosos”: “Já testemunhamos a erosão e perda de confiança pública nas áreas de psicologia, psiquiatria, serviço social e conselheiros gerais de saúde mental devido ao surgimento de ativistas nessas áreas”, ponderou.
“Agora os pais também precisam se preocupar com isso? Temos muitos pais e famílias no Hospital Infantil que são profundamente religiosos e mantêm os valores judaico-cristãos tradicionais. Esses novos capelães serão capazes de atender objetivamente às necessidades dessas famílias? Como eles apoiarão adequadamente um pai enlutado que está lidando com a lesão traumática de uma criança? Como eles irão aconselhar adequadamente uma criança que pode estar sozinha no hospital devido a um pai solteiro trabalhando para pagar as contas e manter o seguro?”, questionou o ex-funcionário.
Gospel+