O adolescente informou que a perseguição contra ele começou por causa das suas posições conservadores, em especial por sua crítica à presença de jovens trans masculinos em banheiros femininos.

“Estudantes do sexo masculino estavam usando os banheiros femininos e elas [as mulheres ] estavam obviamente perturbadas e desconfortáveis com isso. Então eu decidi falar sobre isso, quando iniciou uma discussão em classe”, contou o rapaz.

Ao decidir fazer uma manifestação contra a política trans da escola, o adolescente acabou suspenso. “Eles me suspenderam dois dias antes do início do protesto, então eles realmente tiveram a oportunidade de ir de aula em aula e intimidar os alunos”, contou o jovem.

Prisão

Após a suspensão, o adolescente foi informado de que não poderia retornar às aulas antes do prazo estabelecido, e que não poderia participar das aulas com a presença de alunos trans, uma vez que isso seria “prejudicial” para eles.

Indignado, Alexander não aceitou a punição e foi até a escola normalmente, como os demais alunos, e acabou sendo denunciado por “invasão” ao edifício.

“Isso não significa que estou assediando ninguém. Eles expressam suas crenças e eu expresso as minhas. As minhas obviamente não se encaixam na narrativa”, disse ele em uma entrevista ao Epoch Times.

Após ser denunciado, policiais foram até a escola e abordaram o adolescente. “Expliquei a eles a situação em que fui apenas excluído da escola por causa de minhas crenças religiosas e continuaria a frequentar como qualquer outro aluno faria”, disse Alexander.

A explicação, porém, não adiantou. “Sim, eles leram meus direitos, me escoltaram para fora da escola, me colocaram na traseira do carro da polícia”, contou o rapaz, que registrou o momento da prisão nas redes sociais..Creditos: Gospel +

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