Nesse sentido, ela se odiava tanto que começou a se machucar, pensando que ao machucar a si mesma, esqueceria a dor em seu coração, mente e alma.

Enquanto isso, ela foi estuprada e isso fez com que a adolescente acreditasse que ela merecia ser ferida porque não era digna. Mais tarde, Sharon se casou e teve três filhos.

No entanto, seu casamento foi muito abusivo e ela precisou se separar. Novamente, Sharon viveu nas ruas e entrou na prostituição para sobreviver, sendo presa algumas vezes.  Uma noite, um cliente apontou uma arma para Sharon. Mas ela não teve medo e, em vez disso, encorajou o homem a puxar o gatilho.

Sendo assim, ela queria uma saída para sua miséria e pensou que essa era a única maneira. Mas o homem abaixou a arma e foi embora.

Um dia, Sharon encontrou um livro no Institution for Women da Califórnia, que ela pensava ser sobre Al Capone. Ela não sabia que o livro era um testemunho real sobre um gângster que matou pessoas e encontrou Jesus.

“Ele tinha matado pessoas e tinha ido para a prisão e aceitado a Jesus lá. É claro que ele havia feito coisas muito piores do que eu, mas existia um paralelo ali, de quebrantamento, percepção. Nossos pecados são tão grandes e Deus é tão maravilhoso. Isso alcançou meu coração”, conta ela.

Logo após terminar o livro, Sharon se ajoelhou e aceitou a Jesus. Desde aquele dia ela passou todos os seus dias na prisão falando sobre Jesus para outras detentas.

Credito: Gospel Prime

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