Dezembro 21, 2024
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Pregar o Evangelho de Jesus Cristo em países controlados por ditaduras islâmicas não é uma tarefa fácil. Esse é o exemplo do Irã, que domina com punho de ferro até mesmo a população que segue a crença oficial do Estado, o que tem gerado conflitos na teocracia.

Quando a Igreja celebra a ceia em memória do sacrifício de Jesus está ecoando uma ordem expressa pelo próprio Filho de Deus: “Tomando o pão, deu graças, partiu-o e o deu aos discípulos, dizendo: ‘Isto é o meu corpo dado em favor de vocês; façam isto em memória de mim’. Da mesma forma, depois da ceia, tomou o cálice, dizendo: ‘Este cálice é a nova aliança no meu sangue, derramado em favor de vocês’” (Lucas 22:19,20).

Contudo, é importante enfatizar que o sacrifício de Jesus era necessário para satisfazer a ira de Deus. O evangelho de Marcos também menciona Jesus usando novamente a palavra “cálice”, com uma conotação que remete a passagens no Antigo Testamento em que a ira de Deus era descrita:

Um novo relatório do governo do Reino Unido corroborou o que os vigilantes da perseguição alertaram há muito tempo: o Irã é um lugar amplamente perigoso para os cristãos convertidos e aqueles que adotam a fé bíblica.

 

O relatório observou que a grande maioria dos iranianos (99,6%) é muçulmana, com apenas 0,3% abraçando outras religiões, incluindo a fé cristã. Os cristãos iranianos são geralmente colocados em três categorias.

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