Ela participou de um podcast para falar de seu novo livro, Resilient Kids: Raising Them to Embrace Life with Confidence (“Crianças resilientes: criando-as para abraçar a vida com confiança”, em tradução do inglês), e disse que há uma tendência de superproteção dos pais no meio cristão, e que essa abordagem é errada:

“Uma das coisas que me preocupa é […] a superproteção das crianças, a embalagem de bolhas de crianças. Eu me preocupo com isso porque as crianças precisam crescer e desenvolver suas próprias forças. Eles nem sempre podem depender de uma mãe, um pai ou um professor”, introduziu.

Kathy disse que o caráter das crianças é fortalecido e sua fé é desenvolvida depois que elas desafios – e os superam: “Super proteger os filhos pode enfraquecê-los porque eles não conseguem ter esses momentos de superação”, explicou.

A Dra. também descreveu o poder e a importância da capacidade de se recuperar de frustrações: “A resiliência está se recuperando prontamente das dificuldades, voltando prontamente do trauma, luto, medo, perda”, disse.

Na entrevista a especialista falou sobre a situação enfrentada por muitos pais cristãos que tentam garantir que seus filhos amem Jesus por toda a vida, mas não simplesmente porque receberam uma ordem, mas por acreditarem no Evangelho.

Segundo Kathy, tudo se resume aos exemplos práticos estabelecidos pelos pais: “Eles veem que usamos Deus e Sua Palavra para tomar decisões? Quando você tem uma cosmovisão bíblica, Deus é o seu alicerce e Sua verdade orienta sua tomada de decisão sobre no que você gasta dinheiro, no que você gasta seu tempo”.

Em sua conclusão, ela declarou que se os filhos veem os pais vivendo a verdade bíblica de forma autêntica, eles entenderão essa cosmovisão na prática, segundo informações do portal Faithwire.

Gospel +

Twitter