Malafaia defendeu a legitimidade das manifestações pacíficas e ordeiras, mas condenou os atos de vandalismo contra os edifícios públicos, assim como as invasões. O líder religioso também lembrou de episódios semelhantes ocorridos no passado.

“Em 2014, o MST tentou invadir o Supremo Tribunal Federal, ministros tirados às pressas. Trinta policiais feridos e oito em estado grave. Pensa que só foi isso? Eu vou mostrar as invasões, algumas delas”, iniciou o pastor.

O pastor lembrou de episódios como a invasão ao Ministério da Agricultura, ocorrida em março de 2020; invasão do Incra, em outubro de 2017; do prédio da Superintendência Federal da Agricultura, em Palmas, em março de 2016, e da área do Exército em julho de 2020.

Malafaia também criticou o ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), acusado pelos aliados do governo de tomar medidas autoritárias contra os bolsonaristas.

“Nunca vi a esquerda dizer que Alexandre de Moraes comete atos antidemocráticos. Gente do povo presa sem o devido processo legal”, criticou o pastor.

Protesto pacífico

Malafaia, por fim, reiterou que é contra atos de vandalismo. O também pastor Marco Feliciano já havia alertado, inclusive, sobre o aumento da repressão por parte do Estado sob a justificativa dos protestos violentos, conforme notícia do GospelMais.

“Agora quero ser franco: fui contra quebra-quebra de petistas e sou contra quebra-quebra”, disse Malafaia. “Não sou a favor de quebra-quebra, sou a favor de manifestações livres, baseadas no artigo 5° da Constituição, inciso XVI, manifestações livres e pacíficas.” 

Creditos: Gospel +

Twitter