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Ditador Miguel Diaz-Canel afirma que o código aboliu preconceitos e tabus “enraizados na sociedade cubana”.
No domingo, cubanos votaram para aprovar um novo “código familiar” que, entre outras coisas, legaliza o casamento e a adoção de pessoas do mesmo sexo. O código de 100 páginas é um dos mais progressivos da América Latina.
Desta forma, milhões de cubanos votaram no referendo sobre a proposta apoiada pelo governo, em meio a uma crise econômica aprofundada. O líder cubano Miguel Diaz-Canel afirmou após a votação que o código aboliu preconceitos e tabus que foram enraizados na sociedade cubana.
“Minha expectativa é que a maioria da população vote ‘sim’. Mas independentemente de ‘sim’ ou ‘não’ ganhar… o debate popular que tem sido gerado tem contribuído para nossa sociedade”, disse Diaz-Canel.
Segundo The Christian Post, os cubanos com 16 anos ou mais estavam aptos a votar, e o projeto de lei exigia mais de 50% dos votos para ser aprovado. Na segunda-feira de manhã a mídia estatal anunciou o que se dizia ser números quase completos, sugerindo que até dois terços votaram a favor do novo código.
Além disso, o código passou por mais de duas dúzias de rascunhos, uma vez que cerca de 80.000 reuniões no estilo da prefeitura foram realizadas e mais de 300.000 comentários públicos foram recebidos.
De acordo com o Projeto Pew-Templeton Global Religious Futures, cerca de 59% dos cubanos são cristãos, e apesar do aumento crescente do número de fiéis, os cristãos cubanos enfrentam vigilância e infiltração constantes do governo.
Enquanto isso, na semana que antecedeu a votação, o governo cubano teria usado a mídia estatal para promover histórias e fotos instando os cubanos a aprovarem as novas regras. Semanas antes do referendo, a Conferência Cubana dos Bispos Católicos anunciou sua oposição a vários pontos do novo código.
credito: Gospel prime