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O país em questão ocupa o primeiro lugar no número de cristãos, seguido do Brasil que está na segunda colocação.
O Pew Research Center afirma que, daqui 50 anos os EUA deixarão de ser o país com o maior número de cristãos do mundo.
Atualmente, o país em questão ocupa o primeiro lugar no número de cristãos, seguido do Brasil que está na segunda colocação.
De acordo com as projeções, em 2070 apenas 46% da população americana será cristã. Por outro lado, cerca de 41% serão os chamados “não religiosos” e o número de americanos que farão parte de outras religiões pode dobrar.
O grupo de estudo do Pew Research Center usou alguns fatores para análise, como: taxas de natalidade, cenário religioso e questões de migração.
Os dados coletados mostram que, cerca de 31% dos cristãos atuais americanos, abandonam sua fé antes dos 30 anos, e 21% dos que não tem crença alguma se convertem ao cristianismo já adultos.
Por causa desse percentual, é possível afirmar que em 2070, 46% da população será cristã e ão religiosos somarão 41%.
Segundo os pesquisadores, a pesquisa se baseia em dados matemáticos, e não em previsões.
“Embora alguns cenários sejam mais plausíveis do que outros, o futuro é incerto e é possível que a composição religiosa dos Estados Unidos em 2070 fique fora dos limites projetados”, esclarecem.
Para entender a variação entre cristãos e não religiosos, a chave está na idade.
A razão para a diminuição de cristãos e o aumento de não cristãos é a idade. Isso porque, os cristãos geralmente têm mais filhos, mas são mais velhos.
A pesquisa mostrou que o cristão médio americano tem 43 anos, sendo 10 anos mais que a idade média dos não religiosos.
“Os não religiosos estão criando filhos não religiosos, enquanto os cristãos têm mais probabilidade de estar perto do fim de suas vidas do que outros”, disse Stephanie Kramer, pesquisadora sênior.
Foi analisado também, a transmissão de fé de pais para filhos e ao mesmo tempo, a respeito das pessoas mais velhas que abandonam sua fé.
De acordo com Kramer, os EUA estão passando pelo processo de secularização como ocorreu na Europa.
“Podemos estar um pouco atrasados”, ela afirma.
Porém, o ponto positivo está na influência no número de cristãos com relação a imigração. Uma vez que, boa parte dos imigrantes que vão para os EUA são cristãos.
“Acreditamos que as maiores transformações nos EUA, atualmente e no futuro, virão da mudança [de cidade ou país]”, disse Conrad Hackett, diretor do Pew Research Center.
credito: Gospel prime