Outubro 16, 2024
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Ao longo desta semana, autoridades políticas, líderes religiosos e ativistas se reuniram em Washington, capital dos Estados Unidos, para discutir os rumos da liberdade religiosa no mundo. Na ocasião, a China, controlada pelo Partido Comunista, foi apontada como a “maior ameaça” na atualidade

Defensores pró-vida ateus afirmam que o direito de praticar a própria fé não justifica “violações dos direitos humanos”.

Enquanto vários estados se moveram para proibir ou restringir o aborto após a derrubada do Roe v. Wade pela Suprema Corte dos Estados Unidos, algumas ações judiciais alegam que essas leis promovem uma visão sectária de onde a vida começa.

 

Extremistas muçulmanos na Nigéria são responsáveis por matar pelo menos 4 mil cristãos e sequestrar outros 2.300 apenas entre janeiro e outubro deste ano, de acordo com um relatório divulgado esta semana pela Sociedade Internacional para Liberdades Civis e Estado de Direito.

A liberdade religiosa é uma conquista das democracias, mas vem sofrendo “desrespeito alarmante” na América Latina nos últimos anos, de acordo com a Comissão Interamericana de Direitos Humanos, uma organização que lida com a proteção das garantias fundamentais na sociedade.

Tomás Henriquez, diretor da ADF para a América Latina, fez um alerta para a Comissão, apontando o que para ele significa uma “onda” de violações ao livre discurso religioso na região.

O pastor e deputado federal Marco Feliciano reagiu à divulgação de um vídeo do ex-presidente nacional do Partido dos Trabalhadores (PT), José Genoino, onde o mesmo aparece sugerindo qual seria o plano da esquerda para retaliar as igrejas cristãs no Brasil, politicamente falando.

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