“Será que nossa maior paixão no final de nossa vida será pela causa de Cristo?” disse ele, definindo paixão como “cuidar tanto de algo que você está disposto a sofrer por isso”.

Logo, o atleta apontou que há duas razões principais pelas quais muitos não perseguem verdadeiramente sua paixão pela causa de Cristo: a paixão pelo mundo e a apatia. Tebow compartilhou que no passado ele teve mais paixão pelo esporte do que pela fé.

“Acho que, minha maior paixão até agora em minha vida não foi por Jesus. Eu diria honestamente que provavelmente foi pelo esporte. Até agora na minha vida, tenho estado mais disposto a sofrer por um jogo do que por Jesus. Por que eu digo isso? Porque desisti mais na minha vida para ganhar o jogo do que jamais ganhei por Jesus”, disse.

De acordo com The Christian Post, Tebow disse que em outros momentos, os cristãos são simplesmente apáticos a viver uma vida apaixonada por Cristo, adotando a atitude de “Eu não me importo”.

“Ser apaixonado por esportes não é errado. Ser apaixonado por seu trabalho, sua ocupação, eu diria que é uma coisa boa. Mas, será mais do que Jesus? É mais do que o chamado em sua vida? É mais do que ferir pessoas? Ou está em seu devido lugar?”, disse.

Por fim, mencionou como por vezes a vida cristã pode ser difícil e por isso muitas pessoas escolhem a apatia. No entanto, ele citou Hebreus 12:1, falando da importância de estar disposto a estar verdadeiramente apaixonado ao “correr a corrida que nos é apresentada”.

“Fazemos parte da maior missão de resgate da história do mundo por causa do que Jesus fez na cruz, e Ele nos ordenou que a levássemos ao mundo. Mas será que temos alguma urgência? Por que precisamos fugir? (…) Vamos correr, vamos lembrar a graça e o que Deus fez em nossa vida, e não vamos parar”, afirmou.

Creditos: Gospel prime

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