O MP se posicionou em um Termo de Deliberação em Audiência de Instrução e Julgamento no dia 1º de novembro, pedindo a dispensa de oitiva de todas as vítimas e testemunhas arroladas na denúncia.

Segundo informações do G1, o MP também pediu que seja acolhida a tese de “absolvição pela inimputabilidade do acusado”, apresentada pela defesa do acusado.

O argumento da defesa, agora adotado também pelo MP, é que um laudo de uma junta médica emitido em 11 de abril considerou Santos “incapaz” de entender e determinar o que estava fazendo no momento do crime.

O juiz, que não viu nenhum prejuízo para a defesa e considerando que os advogados do acusado não participaram do ato, acolheu o pedido do MP no sentido de dispensar a oitiva de todas as vítimas e testemunhas arroladas na denúncia.

Quando a Polícia Civil encerrou o inquérito no dia 25 de janeiro, concluiu que Santos era o autor dos crimes de homicídio doloso, lesão corporal e desacato. Delino Marçal ainda não se posicionou a respeito do pedido do MP.

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