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Os terroristas do Estado Islâmico anunciaram a morte de seu líder, Abu Hassan al-Hashimi al-Qurashi, na última quarta-feira, 30 de novembro, durante um confronto “contra os inimigos de Alá”.
Essa é a terceira morte de um líder do Estado Islâmico somente em 2022. Em fevereiro, o então número 1 do grupo jihadista, Abu Ibrahim al-Hashimi al-Qurayshi, foi morto em uma ação dos EUA na Síria. Em julho, outro líder, Maher al-Agal, foi morto em um ataque aéreo dos EUA.
O nome Al-Qurashi refere-se à tribo do profeta Maomé, de quem o autoproclamado “califa” deve ser descendente. Os detalhes da morte de Abu Hassan não foram revelados no áudio compartilhado pelos terroristas no Telegram.
“Lamento anunciar aos muçulmanos e aos soldados do califado islâmico a morte do príncipe dos crentes, Abu Hassan al-Hashimi al-Qurashi, durante uma batalha em que ele combatia os inimigos de Alá”, afirmou Abu Omar al Mohajer, porta-voz dos terroristas.
De acordo com informações da revista Oeste, na mesma mensagem de áudio, Abu Omar anunciou que um novo “califa dos muçulmanos” foi escolhido, incluindo a alcunha al-Qurashi.
O relato foi confirmado pelo porta-voz do Comando Central do Departamento de Defesa, tenente-coronel Dave Eastburn, à agência de notícias France-Presse: “O EI continua a representar uma ameaça para os EUA e seus parceiros na região”, acrescentou o coronel Joe Buccino, porta-voz do Comando Central dos EUA.
“O comando mantém uma presença suficiente e sustentável na região e continuará a combater ameaças contra a segurança regional”.
O Estado Islâmico se notabilizou ao longo dos anos como um grupo terrorista motivado pelos preceitos islâmicos e inimigo declarado de cristãos e judeus, em especial, mas também de todos os “infiéis” à religião de Maomé.
Gospel+