“Termine o jantar, limpe a mesa, vá para a sala, abra a Bíblia, leia uma pequena seção e ore. Mantenha isso breve. Não precisa ser intimidante, não precisa ser difícil”, disse o pastor em seu artigo para o The Gospel Coalition.

No mundo atual, onde a vida nas redes sociais e a rotina de trabalho e estudos muitas vezes ocupa a maior parte do tempo das pessoas, é fundamental estabelecer critérios para que o culto familiar não seja deixado de lado, mas sim tratado como prioridade.

O pastor explicou, por exemplo, que cada família deve se adequar à sua rotina. Para isso, o culto familiar pode ocorrer em tempos diferentes, como 5, 10, 20 ou 30 minutos, dependendo do grau de maturidade das pessoas. O ponto fundamental está na ordem das ações.

“Peça a todos que compartilhem uma coisa pela qual foram gratos no dia ou um pedido que gostariam que outro orasse por eles. E então ore. Mesmo cinco minutos diante do trono de Deus importa. O tempo em oração nunca é desperdiçado”, explica Jason.

Meio de graça

Segundo o pastor, é sempre melhor realizar alguma ação de adoração em família, do que não fazer nada. “Há algumas noites em que cinco minutos é tudo o que temos em termos de energia, paciência ou tempo. Lembre-se, este é um meio de graça, não um fardo”, diz ele.

Por fim, o pastor também explicou que o culto familiar beneficia diversos aspectos, uma vez que proporciona a convivência e a troca de conhecimentos, além de ser um auxílio para a Igreja no tocante ao ensino da Palavra de Deus.

“Nenhuma prática em sua casa será mais benéfica para sua família do que o culto diário em família. Os cristãos adoram; isso é o que fazemos. Como família cristã, é isso que queremos fazer. Tente”, conclui Jason.

Credito: Gospel +

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