Novembro 21, 2024

 

 O testemunho de Flávia Bonfim revela o quanto o amor de Deus pode se manifestar de várias formas, especialmente no leito de um hospital. Internada para tratar uma doença rara no pulmão, ela disse que recebeu a visita de um “médico todo de branco”, ficando curada logo em seguida.

Tudo começou em 1° de dezembro de 2021, quando a jovem começou a passar mal durante a madrugada. Pela manhã, relatou a dificuldade que estava sentindo para a sua mãe.

“Quando ela me viu naquele estado, começou a brigar comigo, ela dizia que eu não me alimentava bem, dormia tarde, coisas de mãe. Mas, ao mesmo tempo ela ficou super preocupada e saiu para comprar um nebulizador para mim”.

A partir daí Flávia começou uma verdadeira saga em busca de um diagnóstico e tratamento. Funcionária de uma livraria da Igreja Batista Atitude, localizada na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ), ela foi inicialmente ao Hospital Lourenço Jorge.

Enquanto estava a procura de um médico, a jovem sofria. “Era uma dor que eu nem sei mensurar, parecia que tinha um monte de facas me furando e eu não conseguia ficar ereta”.

Erro médico

Já no hospital, o primeiro médico que atendeu Flávia achou que ela estava com o vírus influenza. Ele a receitou e lhe deu alta. Em casa, porém, os sintomas se agravaram e ela começou a ficar inchada.

A jovem, então, foi orientada a ir para a UPA da Rocinha, por ser considerada uma unidade de melhor atendimento. Após um Raio X, a médica da unidade identificou uma fissura em seu pulmão esquerdo, e lhe encaminhou para a Coordenação de Emergência Regional Professor Nova Monteiro (CER), no bairro do Leblon.

Após horas de sofrimento e um novo exame, os médicos conseguiram diagnosticar corretamente a doença de Flávia. “O médico falou que poucas vezes tinha visto tanto ar fora do pulmão de uma pessoa, ele falou que eu estava com enfisema subcutâneo e solicitou a minha internação.”

Flávia estava com pneumotórax, pneumomediastino e enfisema subcutâneo, uma condição caracterizada pela presença de ar fora dos pulmões, nesse caso devido a uma fissura em um ou nos dois órgãos

O médico de branco

Internada para o tratamento, Flávia passou longos 22 dias no hospital e já não tinha esperança de romper o ano com a sua família. “Eu me conformei que não iria passar o Natal em casa ou talvez, até a virada do ano. Mas agradeci a Deus por estar viva”, disse ela.

No dia 23, porém, uma idosa que estava internada no leito ao lado da jovem, lhe fez uma pergunta inusitada: “Flavinha, quem era aquele médico que estava conversando com você às 6h da manhã?”.

Nesse horário, porém, Flávia estava dormindo e não havia sido atendida por médico algum, mas a paciente idosa estava convicta do que havia visto, chegando a dar detalhes da “visita”.

“Esse médico estava todo de branco, você até sentou na cama para falar com ele e depois que vocês conversaram ele foi embora e você voltou a dormir”, disse a mulher. Horas depois, Flávia fez um novo exame e o resultado foi que já não havia mais doença em seu pulmão. No mesmo dia ela recebeu alta, assim como a paciente que teve a visão.

“Eu já posso considerar esse dia como minha segunda data de aniversário”, disse a jovem.

.Creditos: Gospel prime

Apesar dos alertas, autoridades da Nigéria resolveram fechar os olhos para o risco iminente de ataque por parte de radicais islâmicos contra os cristãos de uma aldeia no país. Como resultado, 12 seguidores de Jesus Cristo foram assassinados covardemente no último dia 28.

O ataque recente ocorreu no estado de Benue, e os responsáveis foram radicais da etnia Fulani, que há anos vem aterrorizando os cristãos na Nigéria, especialmente nas zonas rurais.

Entre os anos de 2018 e 2020, por exemplo, o número de cristãos mortos foi tão alto que analistas chegaram a classificar a perseguição no país como genocídio (veja um exemplo aqui).

Manifestantes erguem faixa em Paris afirmando: “acompanhar a morte, não programá-la”.

De acordo com os organizadores da associação La Marche pour la vie (Marcha pela Vida), no dia 22 de janeiro cerca de 20.000 pessoas se reuniram nas ruas atrás de uma faixa que dizia “acompanhar a morte, não programá-la”.

Franklin Graham pede a cristãos que façam com que Cristo seja conhecido.

Antecedendo o evento anual da Marcha pela Vida, na sexta-feira, o evangelista Franklin Graham fez comentários alertando que “o julgamento está chegando” e exortando os cristãos a “levantar” o nome de Jesus para alcançar um mundo perdido.

Movimento espalha anúncios em diversas plataformas com o objetivo de resgatar as marcas Jesus.

Nos últimos 10 meses, uma campanha nacional chamada “He Gets Us” (Ele nos entende), dedicada a resgatar a marcas de Jesus, tem colocado anúncios em outdoors, YouTube e  televisão, mais recentemente durante os jogos da NFL, em todo o país, todos espalhando a mensagem de que Jesus entende a condição humana.

Considerado o país mais fechado do mundo, a ditadura comunista da Coreia do Norte voltou a ocupar a 1° posição na lista mundial de perseguição religiosa elaborada pela organização Portas Abertas. Antes, a primeira posição estava sendo ocupada pelo Afeganistão.

Uma mãe cristã chamada Izzy Montague ficou revoltada, após saber que a escola onde o seu filho de apenas 4 anos estuda em Londres, na Inglaterra, lhe obrigou a participar de um evento de celebração pelo orgulho LGBT+.

O caso ocorreu na Heaver’s Farm Primary School, em Croydon, segundo informações da International Christian Concern (ICC), uma organização de vigilância e proteção à liberdade religiosa.

No mundo cristão é comum o relato de casos de intolerância religiosa, preconceito e violência contra os seguidores de Jesus. Porém, segundo o teólogo e autor de cinco livros Gutierres Fernandes Siqueira, essa é uma realidade que também está presente no seio da Igreja.

Isso porque, de acordo com Siqueira, a intolerância pode ocorrer de muitas formas, como através da “supressão da liberdade religiosa por parte do Estado, atos violentos contra indivíduos ou grupos devido à sua crença, ou discriminação no ambiente laboral, escolar e outros aspectos da sociedade.”

Se você é alguém que acompanha com atenção os sucessos literários mais recentes, assim como do cinema, já deve ter ouvido falar da obra “O menino, a Toupeira, a Raposa e o Cavalo”, do artista britânico Charlie Mackesy, um ex-ateu que acabou de ser indicado para o Oscar.

Pastor revela que doutrina do perdão de Cristo mudou seu coração.

Durante anos, o pastor Steven Cox da Igreja Peace Baptist manteve uma profunda raiva contra seus pais, que o abandonaram quando ele era uma criança. Agora, com a ajuda de Deus, Cox tem um bom relacionamento com os dois e está em processo de discipular seu pai.