Este é o caso da Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos (PCUSA), que recentemente anunciou a mudança em sua categorização de fiéis. Agora, os antigos ou novos membros da denominação que conta com 1,1 milhão de adeptos poderão se registrar não apenas como homem ou mulher, mas também como “não-binário/genderqueer”.

“Tais mudanças são necessárias porque se queremos ser inclusivos, devemos estar cientes de quem faz parte da igreja”, explicou Kris Valerius, gerente das funções e estatísticas denominacionais da PCUSA.

Valerius alegou que a manutenção das categorias definidas apenas como homem e mulher é algo que “pode incomodar algumas pessoas”. Ele explicou que a categoria não-binária será uma adição, o que significa que a binária continuará existindo.

Como é possível notar, a Igreja Presbiteriana dos EUA parece estar mais preocupada em se moldar aos interesses da cultura vigente, do que de seguir fielmente o ensino das Escrituras Sagradas, onde a categorização sexual da espécie humana é feita entre macho e fêmea, o que significa homem e mulher.

“Por exemplo, sempre perguntamos quantos membros femininos existem na igreja. Agora estamos perguntando quantos homens, mulheres e membros não-binários/queer existem”, disse Valerius, segundo a Fox News.

Negam a Bíblia

Para o pastor e escritor Renato Vargens, decisões como essa da Igreja Presbiteriana dos EUA são reflexos de uma liderança espiritual apóstata. O líder da Cristã da Aliança em Niterói, no Rio de Janeiro, explicou o efeito prático disso entre os cristãos.

“A apostasia já se faz presente, pastores abandonaram a fé, abraçaram a maldita teologia liberal, relativizaram a Bíblia passando a defender ideologias contrárias à fé cristã”, disse o pastor em um artigo publicado recentemente.

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