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A vice-procuradora-geral da República Lindôra Araújo posicionou-se contra a inclusão do pasta Silas Malafaia e da deputada Carla Zambelli (PL-SP) no inquérito das milícias digitais, que vem sendo tocado pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
A solicitação partiu da bancada do PSOL na Câmara dos Deputados, que viu ‘intentona antidemocrática’ de políticos e lideranças em vídeos em que os acusados não reconhecem o resultado anunciado pelo TSE.
Braço-direto do procurador-geral da República Augusto Aras, Lindôra Araújo refutou as acusações pontuando que o que foi apresentado não traz “ elementos concretos e reais de inserção em uma organização criminosa que atenta contra a Democracia e o Estado de Direito”.
Sobre o pastor Silas Malafaia os parlamentares do PSOL viram crime numa gravação que cobra uma reação do presidente Jair Bolsonaro (PL) contra decisões de Alexandre de Moraes:
“Senhor presidente Jair Messias Bolsonaro, o senhor é o presidente em exercício, o senhor tem poder de convocar as Forças Armadas para colocar ordem na bagunça que esse ditador fez. Presidente Bolsonaro, como o senhor vai passar para a história? Omisso? Covarde? Ou como alguém que usa o seu poder legal”.
Lindôra argumentou que é “inadmissível a intervenção parlamentar” no inquérito: “Portanto, dada a ausência de legitimidade processual dos parlamentares peticionantes, a falta de conexão das notícias-crimes com o objeto da presente apuração e, no caso das autoridades com prerrogativa de foro, a existência de outros procedimentos acerca dos mesmos fatos relatados, cumpre seja negado seguimento às petições incidentais, com o consequente desentranhamento dos autos”, de acordo com informações do Estadão.
Creditos: Gospel+
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