Isso porque, segundo Malafaia, Bolsonaro não apresentou qualquer prova de irregularidade eleitoral em seu pronunciamento na tarde da última terça-feira, tornando, assim, os protestos sem fundamento.

“Não foi provado absolutamente nada e a fala do presidente, se você ver ou rever, é: um, [que ele] respeita a Constituição e dois, [que ele] não concorda com depredação ou impedimento de ir e vir. Isso é coisa da esquerda e isso é verdade”, disse Malafaia.

O pastor destacou o pedido de Bolsonaro para que os manifestantes não obstruam estradas no país. O presidente, contudo, disse que atos pacíficos “são bem vindos”, não chegando a reconhecer explicitamente a sua derrota eleitoral, apesar de ter autorizado a transição governamental, a cargo do ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira.

“O presidente falou algo importante. Então, o que resta ao povo brasileiro? Protestar é um direito, mas vamos parar, vamos acabar e vamos voltar ao trabalho”, destacou Malafaia em sua gravação postada das redes sociais.

O líder religioso, por fim, concluiu dizendo que “tem vergonha de saber que o presidente do meu país foi condenado em todas as instâncias por unanimidade”, em referência a Lula, pedindo que Deus abençoe o Brasil.

Cobrança a Moraes

Apesar do seu posicionamento anterior, nesta sexta-feira (4) Malafaia veio a público novamente para fazer cobranças ao ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

O pastor disse que Moraes tem “a obrigação” de vir a público dar explicações sobre uma suposta auditoria realizada por argentinos, divulgada numa live transmitida na tarde de hoje. O polêmico material viralizou nas redes bolsonaristas e vem causando forte repercussão.

Credito: Gospel+

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