Nesse sentido, o Rev. Terry K. Anderson, pregou uma mensagem enfatizando a importância de os cristãos avaliarem diariamente seus relacionamentos com Jesus e permanecerem humildes através do arrependimento sincero diante de Deus, algo vital para evitar trair Jesus, assim como Judas, que traiu Jesus por 30 moedas de prata.

“Judas queria uma posição e prestígio e prosperidade e poder porque pensava que o reino de Jesus era um reino terreno. Mas, a decepção pelo fracasso de Cristo em materializar o reino terreno sobre o qual ele fixou suas metas provavelmente desempenhou um grande papel na decisão de Judas de vender Jesus”, afirmou.

De acordo com The Christian Post, Anderson enfatizou que muitas vezes as pessoas se orgulham de não ser como Judas, mas qualquer um pode ser um Judas dentro da Igreja moderna.

“Judas representa todos os que rejeitam o Messias por ganância e ambição egoísta. Judas não era nem um herói nem um demônio, mas um ser humano profundamente falho que, de fato, traiu seu Senhor. Todos nós somos seres humanos com falhas. Há, graus pelos quais caímos em uma síndrome do tipo Judas”, revela.

Assim, Anderson listou exemplos de “como você pode trair Jesus e não ser chamado de Judas”, o primeiro ele definiu ‘Cristão-closet’ como alguém que nunca fala de sua fé a ninguém. Outra maneira é ser um “apóstata passivo”, referindo-se a Tiago 5:19-20.

“Você pode negar Jesus em um momento de intensa pressão, querendo se encaixar. Isso é traição. Jesus sabia quem Judas era, e Ele ainda assim o escolheu. (…). Jesus sabe quem você é, sabe do que você é capaz. Jesus conhece sua inclinação para o pecado (…) Jesus sabe que você vai cair. Mas, não é a queda que te manda para o inferno. É a recusa de se levantar de novo“, declarou ele.

Por fim, ele afirma  que a vida de Judas mostrou que Deus dá a todos os cristãos a oportunidade de escolher se querem ou não demonstrar arrependimento sincero por seus pecados.

Credito: Gospel Prime

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