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Pastor descreve ataque contra igreja como “maligno”.
Uma despensa de alimentos da igreja que armazena itens não perecíveis para um ministério de serviço aos pobres foi bombardeada, no que o pastor descreveu como um ato de “puro mal”.
A reeleição de Xi Jinping para um inédito terceiro mandato na China acendeu o alerta para o estrangulamento da liberdade religiosa no país. Órgãos de monitoramento da perseguição a cristãos veem risco de “consequências catastróficas”.
Depois que o Partido Comunista da China (PCCh) reelegeu Xi Jinping como líder da República Popular da China, o cenário formalizado é de apoio irrestrito às políticas do presidente, que tem estilo agressivo no combate aos opositores.
Xi Jinping garantiu seu terceiro mandato como presidente da China e secretário-geral do PCCh na semana passada, menos de cinco anos depois que o Congresso Nacional do partido aboliu o limite de dois mandatos consecutivos para presidentes. Ele ficará no poder, pelo menos, até outubro de 2027.
O número de igrejas que se tornaram alvo de algum tipo de vandalismo que possui como motivação questões de ordem político-ideológica parece estar se tornando maior no país. Em um caso relatado esta semana, por exemplo, militantes atacaram o prédio de uma denominação arrancando e ateando fogo numa bandeira do Brasil.
Violência renovou as preocupações com a segurança nas casas de culto na Nigéria.
Recentemente, atiradores invadiram uma igreja na Nigéria durante um culto. A igreja está localizada na área de Lokoja, no estado de Kogi, a 105 quilômetros (65 milhas) da capital da Nigéria, Abuja.
O primeiro passo para a concretização do projeto está sendo feito pelo partido já nessa campanha.
A liderança do Partido dos Trabalhadores (PT), está cogitando a possibilidade de criar uma “igreja” em Maricá, a fim de estabelecer um eleitorado fiel alocado em uma instituição “religiosa” para contrapor a forte oposição estabelecida pelas lideranças das igrejas evangélicas.